2 de março de 2010

Je sui...

Me chamo Renata, tenho 37 anos, sou carioca das mais chatas, mas ano passado foi a 3ª vez que mudei para Natal.
Sou uma pessoa feliz na maior parte do tempo, apesar de ter meus momentos de estresse. Sagitariana, teimosa, implicante, comunicativa, intolerante, ansiosa, confusa e cheia de conflitos. Mas também sou alegre, divertida, simpática, amiga, curiosa, debochada. Adoro a vida, mas ainda estou aprendendo a viver nela. Adoro: conhecer pessoas e lugares, viver rodeada de amigos,falar,esportes ao ar livre (apesar de não estar fazendo nenhum), amo a natureza. Ir à praia para mim é um compromisso obrigatório para meu equilíbrio emocional, mental e meu bem estar, à ponto de ficar de mau humor quando passo muito tempo sem olhar para o mar, mas graças à Deus, aqui em Natal, assim como no Rio também, isso é quase impossível.

Amo música e não fico muito tempo sem ouvir. Durante anos a música foi meu instrumento de sustento, já trabalhei em rádios cariocas, gravadoras e produtoras de agenciamento artístico. Nos 12 anos de música, 8 foram passados nas estradas do Brasil e do mundo fazendo shows, como produtora executiva. Uma vida atraente, mas bastante desgastante, a ponto de me fazer mudar de cidade para começar uma experiência nova, quero formas novas de trabalho. E vejo o quanto é difícil lidar com as mudanças, mas estou feliz e cheia de esperança.

Tenho a gastronomia como uma renovação, um sonho, uma grande ferramenta para minhas viagens, pois assim posso conhecer coisas e lugares, além de me sustentar.

Quero me dedicar ao máximo para fazer muito bem tudo que vou aprender.

Sou CARIOCA, até morrer, mas adoro comer arroz, feijão, farinhaaaaaaaaaaaaa e manga (aprendi com minha bisa que era natalense, boa herança).

Penso que meus amigos podem falar mais de mim, eles que convivem e que sabem quem realmente eu sou.

Acho que é isso, muito prazer e fique a vontade.

Vida sem glúten

O número de pessoas que está descobrindo que não pode mais comer nada que contenha glúten é muito alto. Sabemos o quanto é difícil dei...